Gestão do Talento na Human Age
Impõe-se uma nova mentalidade para os profissionais de Recursos Humanos na gestão do Talento para o sucesso das organizações, nesta realidade atual altamente competitiva, devem:
O mundo encontra-se numa nova realidade, em que o Potencial Humano assume um papel preponderante enquanto agente diferenciador para o crescimento económico. O maior desafio para alcançar o sucesso nesta nova Era - a Human Age, é descobrir como libertar e gerir este espírito e este potencial.
A Human Age foi despoletada pela colisão de um conjunto de forças macroeconómicas - económicas, demográficas, tecnológicas e sociais - que criaram um ambiente caraterizado por uma procura imprevisível e pelo aumento da transparência. Num mundo onde existe cada vez maior volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (VUCA), muitas empresas enfrentam incerteza económica e compressão das margens/valor, não beneficiando da vantagem competitiva sustentável e da estabilidade de outros tempos, pelo que as questões relacionadas com os Recursos Humanos são mais importantes do que nunca.
Estes quatro elementos representam o contexto em que se enquadram as empresas atualmente, mas essencialmente representam o que as empresas terão de preparar para o futuro, moldando a sua sustentabilidade:
Todas as empresas enfrentam o mesmo dilema: como posso permanecer competitivo e executar a minha estratégia de negócio face à compressão de margens, à escassez de Talento e à incerteza económica?
Há muito que a tecnologia transforma a forma como trabalhamos, o Talento está acessível virtualmente em qualquer lugar, o que faz com que a concorrência esteja potencialmente em todo o lado.
A escassez de Talento e a falta de recursos criam tensões nos mercados que procuram competências de ponta, sendo que combinadas com o fornecimento avultado de recursos com competências baixas ou erradas geram subemprego e desemprego.
Para vencer num mundo do trabalho em constante mudança é necessária uma nova forma de pensar e abordar os desafios laborais que emergem.
Diferenciar o Talento com as competências necessárias (que precisam de abordagens altamente customizadas para atração e retenção desse talento) do Talento com competências onipresentes (que muito provavelmente continuarão a ser geridas pelo modelo de custo) irá exigir uma subtileza política e inovadora nunca antes exigida aos profissionais de recursos humanos.
Esta realidade irá exigir novos modelos de trabalho, práticas de Recursos Humanos e fontes de Talento.
Impõe-se uma nova mentalidade para os profissionais de Recursos Humanos na gestão do Talento para o sucesso das organizações, nesta realidade atual altamente competitiva, devem:
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