What Women Want (at Work)
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Durante muito tempo, o recrutamento foi encarado como um desafio pelos candidatos. Um desafio em que o recrutador sabia tudo sobre o candidato e tinha a incumbência de descobrir ainda mais, de modo a poder tomar (unilateralmente) a decisão de contratar ou não alguém.
Com a transformação digital, este paradigma alterou drasticamente com enfoque no modelo de recrutamento, no qual assistimos a algumas alterações:
Os processos deixam de ser reativos face às candidaturas recebidas e passam a ter de ser proactivos (afetados pela escassez de talento);
Antes, os candidatos apenas dispunham de acesso a informação sobre uma determinada vaga numa fase adiantada do processo. Hoje verificamos que não só têm acesso às informações sobre as vagas numa fase muito mais precoce do processo, como ainda têm acesso a bastante informação sobre as organizações às quais concorrem.
Os candidatos são agora a força dominante do processo de recrutamento por via da tipologia de informação que têm à sua disposição, nomeadamente:
Quando questionados, os candidatos indicam que valorizam ter acesso à seguinte informação previamente e durante um processo de recrutamento:
Face a este conjunto de informações, que comprova existir ainda um desencontro entre a informação valorizada pelos candidatos e aquela que está disponível, as empresas têm de agir em três frentes distintas, de modo a maximizarem a capacidade de atração de talento que potenciará o seu desempenho/performance:
Em resumo, os candidatos têm cada vez mais informação sobre as empresas e as posições que se encontram em aberto. Cabe a quem recruta facilitar esta tendência, passando informação relevante para os candidatos que ao mesmo tempo reforcem o seu posicionamento no mercado.
Estas práticas garantem vantagem competitiva na capacidade de atração do cada vez mais escasso talento disponível no mercado.
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